Ano dificil no plano pessoal, com os limōes de sempre que, felizmente, aprendi a tranformar em ótima limonada. Nenhuma surpresa, afinal o ambiente acadêmico não é nada amigavel ao católico praticante e muito menos ainda no caso de quem tem a pretensão de ser um intelectual católico. Pior ainda: economista mainstream. Palavrão para aqueles que ainda assumem que para defender os interesses dos trabalhadores é necessario ser marxista. Não estão, naturalmente, falando dos meus amigos( e inimigos) heterodoxos que são otimos economistas. Tenho um terrivel defeito: gosto muito de economia...
No plano politico, 2014 marcou a saida do armario dos intelectuais de direita que devera enriquecer o debate politico e ajudar no processo de fortalecimento da nossa democracia. Por enquanto isto ainda não aconteceu e prevalece um tom raivoso e ausencia de argumentos na troca de elogios entre a direita e a esquerda. Compreensivel.
O que esperar de 2015? Ajuste duro, porem necessario, na economia e um cenario internacional complicado com as eleiçōes na Grccia e mais capitulos da emocionate novela russa. Tudo indica que o preço do petroleo continuara em queda, tornando ainda mais dificil o cenario economico e politico nos paises que dele dependem fortemente - caso da Russia e Venezuela - mas, que poderå ajudar paises importadores. Se será o nāo benefico à recuperaçāo da economia mundial é dificil prever, mas apostaria que sim...