segunda-feira, 6 de junho de 2011
Ele ainda tem que dar o fora...
A decisão do Procurador da República era esperada e para os aúlicos de sempre serve como salvo conduto para aquele que não deveria ter sido convidado, continuar no cargo. Nos delirios comparam com o caso envolvendo um antigo ocupante do mesmo cargo. Tolices, Tolices. No caso atual a situação é diferente por envolver diretamente o ocupante do cargo. Não se trata de alguem próximo, mas dele e isto muda totalmente o cenário, assim como as consequencias políticas que a opção mante-lo no cargo implica. Sangrar uma administração em nome da defesa do interesse individiual de um membro do governo é renegar o pouco que ainda resta da história heroica daqueles que lutaram para que fosse possível a eleição de um ex-metalurgico e de uma mulher para o cargo mais importante da República.