terça-feira, 10 de maio de 2011




O esforçado economista da Ditadura foi infeliz e o uso da expressão animal não tem nenhuma relação com o o espirito animal de Keynes. Ele poderia estar pensando na expressão animal político . Não é possível, no entanto, argumentar ser parte de sua linguagem privada, porque, como nos ensina Wittgenstein, ela não existe. A intenção não foi ofender, mas nem por isto deixa de ser ofensiva. Um ato falho, que mostra o que ele pensa e procura encobrir com a nova persona que tanto agrada aos deslumbrados e vitimas da sindrome de estocolmo.