Como mencionado em posts antigos, a reestruturação da divida grega é inevitável. A questão do quando e como faze-la ainda é controversa, mas o tempo pra resolve-la está se exaurindo rapidamente. Uma solução negociada é, obviamente, a melhor opção e minimizaria o impacto negativo sobre Irlanda, Portugal e Espanha. O risco de empurrar com a barriga é tornar inevitável uma solução de mercado.
O problema da dívida grega, a política da dinamarca em relação ao livre transito na comunidade europeia entre outros problemas, tem produzido analises superficiais sobre o futuro do projeto europeu. A Europa seguramente não esta a deriva e os acontecimentos recentes de modo algum colocam em xeque o projeto que já sobreviveu a crises e embates fortes no passado.