1,5 como argumentamos ontem está de muito bom tamanho. A turma de sempre esperava mais: 2,0. Seria um erro, mas, se necessário, na próxima reunião uma nova redução não deve ser descartada.
O credito continua escasso e alguns setores estão sentindo fortemente os problemas no comercio internacional. Nem sempre é possível substituir, no curto prazo, o mercado externo pelo doméstico e quando possível o aumento na oferta leva a inevitavel queda de preços. O governo deveria estar atento ao problema para evitar a piora deste cenário.
De resto ainda é cedo para analise definitivas e previsões apocalipticas a respeito do futuro da economia brasileira que, alias, não é a economia com pior performance. A midia esqueceu da Russia, Ucrania entre outros menos conhecidos e em situação muito pior.