Os números de outubro das contas externas, crédito e contas públicas parecem indicar que a economia brasileira está bem melhor que o retrato pintato por alguns críticos apressados e ate mesmo pelo Vinicius Torres( que não pertence ao primeiro grupo). Ele continua pessimista: “dias piores estão a espreita”, mas reconhece que “os primeiros indicadores sobre o efeito do tumulto mundial sobre o Brasil afinal não pareceram tão impressionantes”. Estou curioso para ver a reação da turma que se passa por economista em Barão Geraldo, Perdizes e alhures.
O cenário, naturalmente, continua delicado, mas continuo otimista. O impacto, como mencionado em outros posts, deverá ser menos dramatico que o sonhado pela oposição e pelas falsas cassandras de plantão. Um elemento chave, neste ajuste rumo a um novo ponto de equilibrio, é o cambio flutuante, detalhe, aliás, que alguns colegas parecem ter esquecido.
É dificil saber qual a origem dos problemas da Petrobrás, mas o pagamento de impostos não me parece ser um argumento muito convincente e, se verdadeiro, seria uma demonstração de incompetência monumental. Problemas no mercado internacional de crédito parece ser a explicação mais plausível. So nos resta esperar...