O esforçado economista da ditadura e novo "darling" da esquerda deslumbrada, parece cansado do novo papel - greta garbo quem diria... - e lembra, em artigo no jornal da ditabranda, que " a crise de 2008 mostra, na verdade, uma falha do Estado-regulador, corrompido pela ideologia do "mercado perfeito". Não fala a favor da ressuscitação do Estado-produtor como tendo sido sugerido por alguns afoitos". Ele tem toda razão quanto a crise ser deste tipo particular de Estado, mas erra ao fazer a ligação com a tal ideologia. A crise mostra os limites da regulamentação que independe desta ou daquela ideologia. Ela, também, recoloca a seguinte questão: se é muito importante para quebrar, então não deveria ser privado, já que sabemos não existir regulamentação perfeita. É so consultar os trabalhos do finado J.J.Laffont.
Os números da produção industrial não são uma Brastemp, mas no atual cenário mundial, mesmo números como estes, são um verdadeiro alivio. Nenhuma surpresa, tambem, em relação ao setor automobilistico: havia nos numeros muita antecipação de compra.
Enquanto isto no Imperio, Pepino o Breve, descobriu o que já sabiamos: vai ter que colocar mais dim dim em vários bancos. Alguem ai está vendo luz no fim do tunel?