Há algo de podre, muito pobre no grande bananal. O torneiro mecânico que enfrentou os militares e construí uma notável carreira política cede diante das pressões do complexo midiático-político-financista. Optou por trilhar o mesmo caminho de tantos outros que - tolos que somos - acreditávamos poder finalmente escolher defender os interesses da Senzala e não da Casa Grande. Estadista no bananal? Delírios, delírios, delírios.
O tilintar das taças de champanhe, o cigar cubano, a festança, ..., o que nos resta? Lembranças de outros tempos, dos sonhos pisoteados e engavetados em nome de um pragmatismo cínico de uma elite que teima em não ver que o país mudou.
O que fazer? O que fazer?.....